Jogo Responsável

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O Apostaganha Brasil defende desde sua origem um acesso livre as plataformas de jogos para adultos no país. Todos devem discernir e ter o direito de poder jogar claro que respeitar os limites e possibilidades financeiras.

Tudo com uma oferta de conteúdo integra e responsável e num ambiente seguro e confiável. Assim estamos respeitando os direitos fundamentais daqueles que jogam as modalidades de jogos ditas de “azar” dentro dos limites do razoável e do entretenimento.

Por isso defendemos um ambiente de segurança e transparência através da difusão de operadores licenciados em seus países e que utilizam os mais modernos certificados de segurança online disponíveis.

Enquanto aguardamos por uma regulamentação no Brasil, continuaremos a canalizar as apostas de forma responsável, prevenindo desta forma a proliferação dos canais ilícitos e contribuindo também para a integridade das competições esportivas através da dissuasão do interesse do “mercado negro”.

É sobejamente conhecido que, para a maioria das pessoas, os jogos de azar são um entretenimento e uma experiência positiva. Fomentar a prática responsável do jogo significa minimizar as possibilidades de desenvolver uma conduta de jogo imoderada, com os riscos que isso acarreta.

O jogo responsável consiste na prática de jogos de sorte e azar como forma de entretenimento e diversão, seguindo algumas regras que permitem manter o jogo sob controle:

  • Manter uma relação razoável entre o jogo e outras atividades de ócio;
  • Não esquecer que o objetivo é passar um bom momento, estabelecer relações sociais ou manter uma diversão, em vez da obsessão de ganhar dinheiro ou jogar para esquecer problemas pessoais;
  • Apostar quantias ajustadas à capacidade económica e sempre com o dinheiro destinado ao ócio sem prejuízo daquele destinado aos encargos da vida quotidiana;
  • Jogar apenas durante o tempo planejado para jogar;
  • Poder deixar de jogar cada vez que se quer, sem que tal acarrete qualquer dificuldade.

Para além de seguir as regras acima descritas, o jogador responsável caracteriza-se por:

  • Estar informado sobre as reais probabilidades de ganhar ou perder;
  • Por opção informada, apostar moderadamente e em quantias razoáveis;
  • Desfrutar das experiências de jogo em condições de baixo risco.

A ApostaGanha Brasil sublinha que:

  • Apostar responsavelmente significa fazer opções com base em fatos, manter o controle sobre o tempo e o dinheiro que pretende gastar.
  • As pessoas que apostam responsavelmente certificam-se que conhecem todas as particularidades do jogo que irão jogar. Elas decidem com antecedência quanto tempo e dinheiro querem gastar.
  • Apostar com responsabilidade permite que o jogo seja uma experiência agradável, divertida, e com pouco risco de causar danos ao apostador, à família ou aos amigos.

Ainda que a grande maioria das pessoas jogue para se divertir, pratique o jogo como forma de socialização ou como mais um momento de prazer no seu tempo de entretenimento, reconhecemos que algumas perdem o controle sobre o seu comportamento em relação ao jogo.

O que é uma conduta compulsiva em relação ao jogo?

Considera-se que alguém tem uma conduta compulsiva quando perde a liberdade de decidir se quer jogar ou não e o jogo passa a ser uma necessidade prioritária, com a consequente deterioração da vida pessoal, familiar e social.

As características essenciais do jogo compulsivo são as seguintes:

  • Perda de controle sobre os impulsos para jogar, durante um período continuado;
  • Aumento progressivo da frequência de jogo e das quantias apostadas;
  • Permanente vontade em jogar e obter dinheiro para o fazer continuadamente;
  • Alterações duradouras de conduta relacionadas com o jogo, mesmo quando existem consequências adversas.

O jogo patológico é um problema de saúde reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A Responsabilidade do Utilizador.

A ApostaGanha Brasil entende que a decisão e responsabilidade final do ato de jogar e dos montantes apostados deve residir na vontade do utilizador. A ciência da responsabilidade por parte do utilizador é a forma mais duradoura de proteção.

A Nossa Responsabilidade

A responsabilidade da ApostaGanha consiste em prestar informação clara sobre as ofertas de produtos e serviços, bem como apoiar os membros da comunidade nas decisões responsáveis que deverão tomar na escolha do lugar onde pretendem jogar. Os direitos e responsabilidades que advêm do contrato de jogo que lhes é proposto pelo operador, também são alvo da nossa atenção e escrutínio.

Por princípio, apenas estabelecemos relações com operadores licenciados, regulamentados e auditados que, comprovadamente estabeleçam um vínculo de confiança com os seus clientes através de um histórico de boas práticas.

O entretenimento implica comportamento responsável

O cumprimento das seguintes regras garante o entretenimento através do jogo responsável:

  • Jogue apenas quando se sentir descansado e concentrado.
  • Faça intervalos durante o jogo.
  • Estipule antecipadamente quanto pretende jogar por mês.
  • Não aumente mais tarde o valor máximo do limite que tinha estabelecido anteriormente.
  • Antes de começar a jogar, determine o valor de ganhos com o qual pretende parar de jogar.
  • Estipule antecipadamente qual o montante relativo a perdas.
  • Não jogue sob a influência de álcool ou medicamentos.
  • Não jogue se estiver emocionalmente perturbado.

Teste rápido desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para verificar se incorre no risco de ficar dependente do jogo:

  1. Houve alguma vez, nos últimos 12 meses, em que as suas apostas ou o seu jogo interferiram com o seu trabalho ou com as suas responsabilidades na escola, no emprego ou em casa?
  2. Houve alguma vez, nos últimos 12 meses, em que as suas apostas ou o seu jogo causaram repetidas discussões ou outros problemas graves com a sua família, amigos, vizinhos ou com colegas de trabalho?
  3. Houve alguma vez, nos últimos 12 meses, em que tentou ocultar à sua família ou aos seus amigos o quanto tem jogado?
  4. Já algumas vezes afirmou estar a ganhar quando na realidade estava a perder?
  5. Nos últimos 12 meses, ocorreu-lhe alguma vez ter períodos em que passou demasiado tempo a pensar no jogo, quando na realidade deveria ter estado a pensar noutras coisas?
  6. Nos últimos 12 meses, ocorreu-lhe alguma vez ter períodos em que passou demasiado tempo a planejar as suas apostas ou a estudar as probabilidades das apostas, quando na realidade deveria estar a fazer outras coisas?
  7. Com o passar do tempo, teve de aumentar as quantias que ia apostando ou jogando, de forma a manter o jogo emocionante para si?
  8. Houve alguma altura, nos últimos 12 meses, em que as apostas ou o jogo serviam para si como uma forma de sair do mau humor ou para melhorar o seu humor?
  9. Nos últimos 12 meses, ocorreu-lhe alguma vez ter jogado ou apostado frequentemente para escapar ou parar de pensar em problemas pessoais?
  10. Nos últimos 12 meses, após ter perdido dinheiro no jogo, deu-se frequentemente o caso de ter voltado a jogar no dia seguinte, para tentar recuperar o dinheiro que perdeu?
  11. Nos últimos 12 meses e num momento em que tinha uma grande dívida de jogo, ocorreu-lhe apostar cada vez mais na esperança de recuperar as suas perdas?
  12. Nos últimos 12 meses, alguma vez tentou adquirir dinheiro para o jogo passando cheques sem fundos, roubando ou fazendo alguma coisa que fosse considerada ilegal?
  13. Nos últimos 12 meses, tentou por repetidas vezes pedir dinheiro emprestado à sua família ou aos seus amigos para sustentar os seus hábitos jogo ou para pagar as dívidas de apostas?
  14. Ocorreu-lhe nos últimos 12 meses ter frequentemente um desejo tão forte de jogar e de apostar ao qual não conseguisse resistir ou que o impedisse de pensar noutra coisa?
  15. Nos últimos 12 meses, ocorreu-lhe alguma vez ter apostado, mesmo sabendo que tinha prometido a si mesmo que não o faria, ou então apostar muito mais ou durante um período mais extenso do que aquele que inicialmente pretendia?
  16. Não apenas nos últimos 12 meses, mas ao longo de toda a sua vida, quantas vezes já tentou seriamente reduzir as vezes que joga ou quantas vezes tentou seriamente parar de jogar (nunca; 1; 2; 3; 4; 5; várias vezes)?

Se respondeu afirmativamente à questão anterior (16):

  1. A tentativa de reduzir as apostas ou parar de apostar fez sentir-se agitado e irritável?
  2. Desde que tentou pela primeira vez reduzir as suas apostas ou parar de jogar, qual foi o período de tempo mais longo que passou sem jogo (anos – meses – dias)?

Quantas mais respostas afirmativas, maiores serão os seus problemas de jogo.

Procure estar informado sobre as seguintes questões:
O regulador e as licenças do site onde joga ou pretende jogar;
Qual o regulador dos diferentes paises
As regras do jogo, o software e os testes;
Os termos e condições do contrato de jogo que lhe é proposto e a política de privacidade implementada pelo operador;
Os contatos do operador onde joga ou pretende jogar e como são tratadas as eventuais reclamações que possa apresentar;
As medidas tomadas pelo operador para ajudar os clientes a controlar os gastos (Limites de depósito e Auto-exclusão);
Prevenção do jogo de menores.

Banco de Dúvidas

  1. Tenho problema com jogo, como devo proceder para ter tratamento?
  • Primeiro você deve ligar para o 3069 78 05 falar com Lucineide e agendar uma triagem.
  1. Tenho um parente que tem problemas com jogo, como posso me orientar?
  • Oriente-o a buscar ajuda. Caso você seja um paciente querendo trazer um familiar procure seu gerente de caso e manifeste interesse.
  1. O que é a triagem?
  • A Triagem é uma entrevista feita por psicólogos e psiquiatras que farão perguntas para confirmar seu problema com o jogo. Antes disso você pode avaliar se está com problemas em relação ao jogo, respondendo às duas perguntas abaixo:
  1. Ao jogar você já sentiu necessidade de apostar mais e mais vezes?
  2.  
  3. Você já teve que mentir para pessoas que são importantes para você para esconder o quanto você realmente gosta?
  • Se você respondeu SIM a pelo menos uma das duas questões acima, ou SIM para ambas, você tem 75% de chance de ser um jogador compulsivo. Neste caso vale a pena ligar para gente e agendar uma avaliação esclarecer esta dúvida.
  1. Foi confirmado meu problema com jogo, o que farei agora?
  • Agora você continuará sendo assistido por um psiquiatra e será encaminhado para um de nossos tratamentos: Individuais (30 sessões de 45 min) ou em Grupo (15 sessões de 1h30).
  1. Depois do tratamento individual ou em grupo , o que farei?
  • Você será encaminhado ao Grupo Qualidade de vida para cuidar de assunto do dia-a dia depois poderá participar dos grupos de tabagismo e/ou sexualidade. Caso você ainda esteja jogando será encaminhado para o Grupo Motivacional. Há um grupo de educação física que você poderá participar em qualquer momento do tratamento.
  1. Terminei os grupos o que faço?
  • Você continuará tendo assistência psiquiátrica. Você pode continuar realizando os grupos de manutenção pelo tempo que quiser. Se você tiver uma recaída, você pode fazer o Tratamento Motivacional para “voltar ao trilho”.
  1. Terminei o Tratamento Motivacional e ainda estou jogando o que fazer?
  • A equipe analisará seu problema e pensará em algum atendimento específico para você.
  1. Nunca mais poderei jogar?
  • Muitos pacientes fazem essa pergunta, imaginar o resto da vida sem jogo é angustiante, acreditam que poderão “jogar controlado”, mas os estudos e nossa experiência indicam que uma aposta pode levar uma recaída e a volta de todos os problemas: mentiras, perdas financeiras, problemas com a família. Os Jogadores Anônimos, um grupo e auto-ajuda para jogadores compulsivos, propõe pensar um dia de cada vez e ao invés de se comprometer em não jogar nunca mais, pensar “só por hoje não jogarei” e renovar este voto todos as manhãs.
  1. Devo contar a minha família?
  • Cada paciente deve analisar os valores de sua família, se é acolhedora ou não, de qualquer maneira contar para pessoas próximas pode ser bem proveitoso para o tratamento, participar de grupos de apoio ajuda a perceber que há pessoas com o mesmo problema e que podem auxiliá-lo no tratamento.
  1. O Jogo Patológico tem cura?
  • Como qualquer outra dependência, o jogo patológico tem controle. Há como manter-se afastado dos problemas causados pelo jogo, mas isso dependerá de como é o estilo de vida do paciente, como ele está lidando com os problemas e quão alerta ele está em relação a isso.
  1. Mas jogar é gostoso, eu não jogo porque estou triste, eu jogo porque gosto.
  • Lógico que jogar é gostoso, prazeroso, costumamos dizer que ninguém se vicia em alface, no entanto é preciso refletir no que essa prática prazerosa resultou em prejuízos a longo prazo em sua vida.
  1. E não sou igual aos jogadores de vídeobingo, meu problema é pôquer e eu tenho habilidade.
  • Não negamos que o pôquer requer habilidade, mas o acaso também participa por causa do embaralhamento das cartas. Mesmo sendo em parte um jogo de habilidade, ele envolve apostas e pode causar dependência como qualquer jogo de azar. Se você tem passado mais tempo que gostaria jogando pôquer, ou essa prática tem produzido problemas de qualquer espécie, é melhor refletir sobre o que está acontecendo.
  1. Tem algum remédio que tire minha fissura, ou tire esse problema de mim?
  • Na verdade há remédios que ajudam na fissura, como há remédios que podem tratar as comorbidades (problemas emocionais que acompanham o jogar), mas não há pílula mágica. Existe se conhecer, perceber o que leva a jogar e mudar o estilo de vida.
  1. É mais fácil se “viciar” em um jogo do que em outro?
  • É sim, viciar em loteria é menos comum do que em caça- níqueis, por exemplo. Isso acontece porque o resultado do caça- níquel é imediato e da loteria geralmente dura uma semana. Então é preciso fazer a conta: jogo fácil + resultado rápido = mais fácil de ficar dependente.
  1. Outro dia vi um bingo aberto e queria me testar.
  • Muito comum em qualquer tipo de dependência o paciente se colocar em situações de risco para ver se já está “bom” ou para testar sua força de vontade. Nós sabemos que a exposição à situações de risco pode “acordar um bicho que já estava dormindo”. Não se coloque em teste, pode deixar que a vida o fará por você.
  1. Um antigo amigo de bingo me convidou para uma jogada fiquei sem graça, não sabia o que fazer.
  • Ensaie algumas respostas para esse tipo de situação para não ser pego desprevenido, lembre-se que um “ Não, obrigado” caí muito bem nessas ocasiões.
  1. Quando eu poderei retomar o controle sobre minhas finanças?
  • Durante o tratamento recomendamos que cartões de crédito, cheque, dinheiro sejam monitorados por alguém de sua confiança. Com o passar do tempo você mesmo começará a perceber quando pode retomar o controle de suas finanças.
  1. Eu parei de jogar a algum tempo, porque minha família ainda desconfia de mim?
  • Falamos que o paciente se “cura” antes da família. A família demora em confiar de novo, entenda, isso leva tempo. Quando surgir alguma desconfiança procure conversar a respeito e fale de suas estratégias, seja sincero com eles e com você mesmo.
  1. Será que conseguirei viver sem o jogo?
  • Será que você conseguirá dormir tranqüilo, sem dívidas, sem dever para familiares, amigos ou agiotas, será que você conseguirá ter um estilo de vida saudável encarando os problemas de frente, pense nisso.

O problema do jogo não se limita à perda de dinheiro – tem a ver também com a forma como pode afetar toda a vida da pessoa.

Informação e Ajuda – Pro Amjo – Programa Ambulatorial do Jogo
https://ibjr.org/jogo-responsavel/boas-praticas-jogadores/

Lembre-se: O jogo a dinheiro é considerado como diversão quando existe controle e prazer no ato em si; porém, já não é considerado como tal quando implica sofrimento, descontrole e, consequentemente, a perda da liberdade de decisão.